Pois esta é um óptima pergunta para quem está a viver numa ilha...
As viagens de avião são caras e por aqui também não abundam os barcos tipo lancha para chegar rápido a qualquer lado. Então não tenho tido outra alternativa senão ir conhecendo esta pequena ilha no meio do ocenao atlêntico plantada.
No 1º fim-de-semana após o meu regresso fui logo dar uns bons mergulhos nestas maravilhosas praias. São Pedro foi o destino escolhido para sábado e devo dizer que foi do melhor... a praia está sempre deserta, a areia é branca com manchas de preto, a água é transparente... tem um bocadinho de vento (pequeno inconveniente), mas este traz o som das ondas a mergulhar na areia, o som do maior jogo de futebol de praia que está a acontecer na outra ponta da praia, e também o som do suave deslizar nas ondas dos barcos de pesca que a meio da tarde regressa para vender o seu peixe.
A praia é tão grande e tão só para mim... que não resisti e fui palmilhar o areal de um lado ao outro. As pequenas aves que se alimentam de minúsculos seres que são arrastados pelas ondas fogem de mim numa correria louca mais rápido do que quando fogem das ondas. Eu vou deixando as minhas pegadas, marcas efémeras da minha presença no paraíso, que o mar e o vento se encarregam de apanhar em minutos. Demoro cerca de 45 minutos (no meu tempo sem relógio) a percorrer a praia, ao chegar ao outro lado páro para fotografar a menina linda que brinca com a areia, para fotografar também o famoso jogo de futebol, para assistir à preparação de búzios acabados de apanhar e para ver como é festejado o regresso das pequenas embarcações que diariamente balançam nas ondas do oceano.
Reparo então que nesta parte da costa descansam eternamente os esqueletos enferrujados dos barcos que perderam a noção de orientação e não escaparam de afundarem junto à ravina. Volto-me para trás e reparo que na outra ponta da praia, a espreitar de um precepício na rocha está um igreja, ou será um farol disfarçado de igreja? Esta construção parada a olhar o horizonte à espera de barcos que por ali passem e a dar as boas vindas a quem aterra no aeroporto de S. Pedro, não tem aparentemente um trilho pedonal nem estrada para se poder lá chegar. Mas com o tempo tenho a certeza que descobrirei este caminho tal como descobrirei outros que ainda só ouvi falar.
As viagens de avião são caras e por aqui também não abundam os barcos tipo lancha para chegar rápido a qualquer lado. Então não tenho tido outra alternativa senão ir conhecendo esta pequena ilha no meio do ocenao atlêntico plantada.
No 1º fim-de-semana após o meu regresso fui logo dar uns bons mergulhos nestas maravilhosas praias. São Pedro foi o destino escolhido para sábado e devo dizer que foi do melhor... a praia está sempre deserta, a areia é branca com manchas de preto, a água é transparente... tem um bocadinho de vento (pequeno inconveniente), mas este traz o som das ondas a mergulhar na areia, o som do maior jogo de futebol de praia que está a acontecer na outra ponta da praia, e também o som do suave deslizar nas ondas dos barcos de pesca que a meio da tarde regressa para vender o seu peixe.
A praia é tão grande e tão só para mim... que não resisti e fui palmilhar o areal de um lado ao outro. As pequenas aves que se alimentam de minúsculos seres que são arrastados pelas ondas fogem de mim numa correria louca mais rápido do que quando fogem das ondas. Eu vou deixando as minhas pegadas, marcas efémeras da minha presença no paraíso, que o mar e o vento se encarregam de apanhar em minutos. Demoro cerca de 45 minutos (no meu tempo sem relógio) a percorrer a praia, ao chegar ao outro lado páro para fotografar a menina linda que brinca com a areia, para fotografar também o famoso jogo de futebol, para assistir à preparação de búzios acabados de apanhar e para ver como é festejado o regresso das pequenas embarcações que diariamente balançam nas ondas do oceano.
Reparo então que nesta parte da costa descansam eternamente os esqueletos enferrujados dos barcos que perderam a noção de orientação e não escaparam de afundarem junto à ravina. Volto-me para trás e reparo que na outra ponta da praia, a espreitar de um precepício na rocha está um igreja, ou será um farol disfarçado de igreja? Esta construção parada a olhar o horizonte à espera de barcos que por ali passem e a dar as boas vindas a quem aterra no aeroporto de S. Pedro, não tem aparentemente um trilho pedonal nem estrada para se poder lá chegar. Mas com o tempo tenho a certeza que descobrirei este caminho tal como descobrirei outros que ainda só ouvi falar.
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