“Mulher é terra.
Sem semear, sem regar, nada produz”
quarta-feira, julho 27, 2011
Um bocadinho da nossa realidade...
A lixeira de Hulene, na zona suburbana de Maputo, mesmo ao lado do aeroporto, recebe todos os dias os resíduos produzidos por esta cidade em crescimento. A vida e o trabalho ali são duros, e estão longe dos olhares menos atentos de quem vive no centro da cidade. Ali vivem-se vidas, constroem-se famílias, sobrevive-se e criam-se negócios. Ali há gente, muita gente...
A reportagem fotográfica que se pode ver no link mostra um bocadinho desta realidade.
http://www.behance.net/gallery/Trash-Land/1820899
A reportagem fotográfica que se pode ver no link mostra um bocadinho desta realidade.
http://www.behance.net/gallery/Trash-Land/1820899
segunda-feira, julho 18, 2011
Hoje parecia Natal...
Hoje, não sei muito bem porquê, parecia Natal.
Talvez tenha sido uma conjugação de factores, que me fizeram sentir o cheirinho no ar daquela típica manhã de véspera de Natal. Aquela manhã em que acordamos todas bem cedo, tomamos um duche e um pequeno-almoço rápido, pomos o leitor de cd ou o gira-discos a tocar aquelas músicas clássicas que já todos sabemos de cor. Aquela manhã em que decidimos qual de nós vai ajudar a mãe e qual vai ajudar a avó. :)
Hoje parecia-me esse momento em que tomo o pequeno-almoço antes de começar a preparar a ceia. E porque é que me parecia esse momento?
Acordei e estava frio, bastante frio. Mas estava sol, aquela luz no ar, aquele tom de azul no céu de inverno. O ar seco do aquecedor, os cães espreguiçam-se com aquela preguiça de inverno, eu levanto-me com um sorriso nos lábios (muito típico do espírito natalício).
Dias antes fui a casa dos vizinhos de cima onde ainda está montada a minha árvore de Natal. Decidimos que como já faltam menos de 6 meses, o melhor é ficar já montada para a próxima ceia.
E para além disto tudo, ligo a televisão enquanto tomo o pequeno-almoço, e ouvem-se as vozes angelicais dos meninos dos coros de Natal.
Por momentos, breves momentos, sorri e sonhei. Hoje para mim é Natal.
E bateu cá dentro um coração cheio de saudades... já foram 2 anos longe do calor da família, não pode passar mais um ano sem que coma o bacalhau e o peru envolvida pelos braços daqueles que sinto demasiada falta. :)
Este ano estarei aí. Feliz Natal
Talvez tenha sido uma conjugação de factores, que me fizeram sentir o cheirinho no ar daquela típica manhã de véspera de Natal. Aquela manhã em que acordamos todas bem cedo, tomamos um duche e um pequeno-almoço rápido, pomos o leitor de cd ou o gira-discos a tocar aquelas músicas clássicas que já todos sabemos de cor. Aquela manhã em que decidimos qual de nós vai ajudar a mãe e qual vai ajudar a avó. :)
Hoje parecia-me esse momento em que tomo o pequeno-almoço antes de começar a preparar a ceia. E porque é que me parecia esse momento?
Acordei e estava frio, bastante frio. Mas estava sol, aquela luz no ar, aquele tom de azul no céu de inverno. O ar seco do aquecedor, os cães espreguiçam-se com aquela preguiça de inverno, eu levanto-me com um sorriso nos lábios (muito típico do espírito natalício).
Dias antes fui a casa dos vizinhos de cima onde ainda está montada a minha árvore de Natal. Decidimos que como já faltam menos de 6 meses, o melhor é ficar já montada para a próxima ceia.
E para além disto tudo, ligo a televisão enquanto tomo o pequeno-almoço, e ouvem-se as vozes angelicais dos meninos dos coros de Natal.
Por momentos, breves momentos, sorri e sonhei. Hoje para mim é Natal.
E bateu cá dentro um coração cheio de saudades... já foram 2 anos longe do calor da família, não pode passar mais um ano sem que coma o bacalhau e o peru envolvida pelos braços daqueles que sinto demasiada falta. :)
Este ano estarei aí. Feliz Natal
terça-feira, julho 12, 2011
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