domingo, julho 18, 2010
terça-feira, julho 13, 2010
Alguém escreveu isto e eu gostei muito......
Nada importa de onde viemos e para onde vamos, já quem somos é crucial descobrirmos.
Somos o que gostamos. Somos os nossos amigos, a nossa música, os nossos livros, a nossa comida, as nossas roupas, os nossos desportos, a nossa estação do ano, as nossas cidades.
Eu sou a emoção do perigo com risco calculado.
Sou a gargalhada como regra e o sorriso tímido noutras tantas.
Sou a satisfação de dever cumprido.
Sou a vontade de quero-ainda-muito-mais-tudo.
Sou a brincadeira-piada a toda a hora.
Sou um sorriso sem fim a quem tinha saudades minhas.
Sou um olhar de confiança a quem pede segredos. Sou amizade.
Sou uma mesa posta de coisas boas para comer.
Sou um vinho descoberto ainda melhor que os antecedentes.
Sou bacalhau à lagareiro, arroz de marisco, dourada escalada, ensopado de borrego, arroz de tamboril, sumo de laranja natural, batido de morango, gelado de cheesecake, bolo de natas e morango, tostas de chevre e rúcula em pão caseiro.
Sou a minha casa. Sou os meus livros na cama.
Sou a minha cama e dormir agrafado à(s) minha(s) almofada(s).
Sou o meu computador. Sou banhos quentes de imersão em sal e duches frios.
Sou cremes, perfume e cheiros bons.
Sou organizado não concretizando essa mesma organização.
Sou um abraço inesperado. Sou emocionado.
Sou a opção de ter de ser tudo e a recusa de ser só porque sim.
Sou uma folha em branco de um caderno cheio para trás.
Sou calar para não magoar. Sou gentilezas, carinho e mimos.
Sou uma brincadeira excitante, uma palavra no ouvido e um beijo roubado.
Sou muito desejo, muitos beijos, muita fantasia.
Sou entregar-me totalmente se me sentir seguro.
Sou uma boa conversa num fim de tarde.
Sou a saudade de voltar a ser criança quando me canso de ser adulto.
Sou orgulho. Sou racionalizar e procurar o lado bom das situações.
Sou mais calor que frio, mais silêncio que brigas, mais ler e escrever.
Sou mais presente que futuro, mais piano que flauta, mais calma que desespero.
Sou mais vinho que cerveja, mais água que coca-cola, mais cinema que teatro.
Sou mais esquerda que direita.
Sou mais jardins que shoppings, mais comida tradicional que hambúrgueres, mais crianças que adultos, mais sociologia que política, mais dar que receber, mais sentar do que correr, mais encontros que telefonemas, mais prosa que poesia, mais sonho que realidade, mais sim que não.
Sou muito, mas muito mais emoção que razão.
Sou não prender lágrimas quando emocionado.
Sou filmes de manta no sofá em dias de Inverno. Sou o escuro do cinema.
Sou gritar Golooooooooooo no estádio
Sou a música calma em altos berros em dias de arrumações.
Sou contar histórias. Sou surpreender e ser surpreendido, ouvir palavras doces e elogios sinceros.
Sou descobrir que tinha razão, sou descobrir que não a tenho..
Sou todo coração. Sou eu mesmo. Sou imaginar. Sou viver.
Gosto de saber quem sou. E tu, sabes quem és?
Somos o que gostamos. Somos os nossos amigos, a nossa música, os nossos livros, a nossa comida, as nossas roupas, os nossos desportos, a nossa estação do ano, as nossas cidades.
Eu sou a emoção do perigo com risco calculado.
Sou a gargalhada como regra e o sorriso tímido noutras tantas.
Sou a satisfação de dever cumprido.
Sou a vontade de quero-ainda-muito-mais-tudo.
Sou a brincadeira-piada a toda a hora.
Sou um sorriso sem fim a quem tinha saudades minhas.
Sou um olhar de confiança a quem pede segredos. Sou amizade.
Sou uma mesa posta de coisas boas para comer.
Sou um vinho descoberto ainda melhor que os antecedentes.
Sou bacalhau à lagareiro, arroz de marisco, dourada escalada, ensopado de borrego, arroz de tamboril, sumo de laranja natural, batido de morango, gelado de cheesecake, bolo de natas e morango, tostas de chevre e rúcula em pão caseiro.
Sou a minha casa. Sou os meus livros na cama.
Sou a minha cama e dormir agrafado à(s) minha(s) almofada(s).
Sou o meu computador. Sou banhos quentes de imersão em sal e duches frios.
Sou cremes, perfume e cheiros bons.
Sou organizado não concretizando essa mesma organização.
Sou um abraço inesperado. Sou emocionado.
Sou a opção de ter de ser tudo e a recusa de ser só porque sim.
Sou uma folha em branco de um caderno cheio para trás.
Sou calar para não magoar. Sou gentilezas, carinho e mimos.
Sou uma brincadeira excitante, uma palavra no ouvido e um beijo roubado.
Sou muito desejo, muitos beijos, muita fantasia.
Sou entregar-me totalmente se me sentir seguro.
Sou uma boa conversa num fim de tarde.
Sou a saudade de voltar a ser criança quando me canso de ser adulto.
Sou orgulho. Sou racionalizar e procurar o lado bom das situações.
Sou mais calor que frio, mais silêncio que brigas, mais ler e escrever.
Sou mais presente que futuro, mais piano que flauta, mais calma que desespero.
Sou mais vinho que cerveja, mais água que coca-cola, mais cinema que teatro.
Sou mais esquerda que direita.
Sou mais jardins que shoppings, mais comida tradicional que hambúrgueres, mais crianças que adultos, mais sociologia que política, mais dar que receber, mais sentar do que correr, mais encontros que telefonemas, mais prosa que poesia, mais sonho que realidade, mais sim que não.
Sou muito, mas muito mais emoção que razão.
Sou não prender lágrimas quando emocionado.
Sou filmes de manta no sofá em dias de Inverno. Sou o escuro do cinema.
Sou gritar Golooooooooooo no estádio
Sou a música calma em altos berros em dias de arrumações.
Sou contar histórias. Sou surpreender e ser surpreendido, ouvir palavras doces e elogios sinceros.
Sou descobrir que tinha razão, sou descobrir que não a tenho..
Sou todo coração. Sou eu mesmo. Sou imaginar. Sou viver.
Gosto de saber quem sou. E tu, sabes quem és?
Subscrever:
Mensagens (Atom)